Minha formação
Acadêmico da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Paraná - Campus Toledo, atualmente no 8º perÃodo da graduação. Participante do grupo de pesquisa Microbiologia Médica, da UFPR, com enfoque em estudo do HIV. Coordenador de Educação e Coordenador da Regional Sul 2 para a gestão 2019 da Direção Executiva Nacional dos Estudantes de Medicina. Coordenador Discente da Regional Sul 2 e Coordenador Discente Nacional da Associação Brasileira de Educação Médica, gestão 2019/2020. Foi fundador e presidente reeleito (gestões 2016/17 e 2017/18) do Centro Acadêmico de Medicina de Toledo, entidade máxima de representação estudantil de seu curso. Foi eleito, também, parte da chapa "O rolê é nosso" (gestão 2017/18), e, no ano seguinte, parte da chapa "Envolvimento: da unidade à esperança" (gestão 2018/19), Coordenador Setorial de Toledo para a executiva do Diretório Central Estudantil da UFPR, entidade máxima de representação discente de sua universidade.
Uma breve passagem
Nascido em 1997, no interior do Paraná, sempre fui uma criança curiosa e, portanto, muitas coisas me intrigavam.
Lia muito, fazia experiências (vocês já colocaram chiclete mascado dentro do álcool?), observava a natureza e fazia anotações mentais de todas as minhas conclusões.
Mas ser intrigado demais nem sempre é bom. No Ensino Médio, isso me colocou numa baita enrascada: qual carreira escolher?
Para quem gosta de tudo um pouco, que quer conhecer de tudo um pouco, uma decisão dessas é uma baita rasteira.
Direito, Relações Internacionais, Psicologia, Medicina ou Ciências Biológicas?
Aqui, já autodiagnostico um privilégio: o poder de escolha. Nem todos o possuÃmos, em especial no que tange nossa carreira.
(E então, corrijo-me. Ser intrigado demais é bom, sim. Sobrevivi a esse momento conturbado, e hoje sou melhor do naquela época - e do que ontem)
Mas agarrei a oportunidade e fiz-me construir, dia após dia, aquele que eu sonhava em ser.
Que não era um médico. Embora, sim, eu tenha escolhido seguir por esse caminho. Fiz um ano de cursinho e passei numa federal.
Hoje, vejo com clareza que a Medicina é uma ferramenta, um meio, mas não o fim.
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Estou atravessando-a, não estacionando.
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De lá para cá (e lá seria 2016, quando entrei na faculdade), vendi salgados no campus, dei aulas particulares, fiz cursos de férias, palestrei em congressos, ministrei oficinas, visitei todas as regiões do Brasil e vivi transformações diárias.
Mas quem sou eu?
Sempre acreditei que quem lê as coisas até o fim, com persistência, merece um prêmio.
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Não sei para você, mas, para mim, "quem eu sou" é mais importante do que parte da minha história, e MUITO mais importante do que parte do meu currÃculo.
Aliás, muito mais difÃcil de escrever, também.
Afinal, quem sou eu?
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Eu sou muitas coisas.
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Orador de churrasco, cantor de chuveiro, escritor de diário, cozinheiro de tapioca, músico de 4 acordes.
Se isso já não bastasse, cozinheiro de miojo, faxineiro de cama bagunçada, fitness de nutella e consumidor de papelaria.
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Resumindo, eu sou um pouco de tudo e um tudo de nada.
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Mas é daà que surgiu o universo: do caos.
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Se você, assim como eu, quer aprender a moldar e direcionar seu próprio caos, mande-me uma mensagem!